quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Em 15 de setembro de 2009 foi assim...

(...)
"E é por isso que sem medo, e com o gosto de vontade de vida, não digo, mas sopro o maior "adeus" que poderia. Não te entrego a Deus, mas sim aos ventos, tendo a certeza de que eles saberão exatamente onde você deve pousar na calma da vida. São as palavras que nos calçam: em terra(s), em ar, pouco importa, somos sons, somos vôos, somos o que é grande - o que é pra sermos."

Obrigada, S., por essa carta tão linda que guardei comigo até hoje e que pousará comigo na calma do novo lar, na paz da nova vida, nas belezas dos amores e amizades.

Vim com o vento, e volto com ele.

Um comentário:

  1. Aproveito para lhe transmitir a seguinte ligação:
    http://www.pressdisplay.com/pressdisplay/pt/viewer.aspx que nos fala do livro que sairá brevemente com o título "No país das roças", edição "Tinta da China".
    João Seixas

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