O que vai no som: “Clube da esquina”, 1 e 2. (Milton Nascimento e Lô Borges, das Minas Gerais)
O que vai na cabeceira: “Disgrace”, de Coetzee. (Da África do Sul)
O que vai na escrivaninha: “Camaradas, clientes e compadres”, do Gerhard Seibert. (Antropólogo alemão, residente em Portugal)
Na fila (ou concomitantemente): “Nós matámos o Cão-Tinhoso”, de Luis Bernardo Honwana. (De Moçambique)
O que é digno de nota: “Chiquinho”, de Baltasar Lopes. (De Cabo Verde)
O que sempre está nas mãos: a “Obra poética” de Drummond e de Pessoa (alimentos diários).
Errata: a obra a que me refiro no email que enviei para um grupo é de José Cardoso Pires, "Lisboa, livro de bordo", e não de Saramago.
Errata: a obra a que me refiro no email que enviei para um grupo é de José Cardoso Pires, "Lisboa, livro de bordo", e não de Saramago.
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